Abrimos sempre os convites por recusar, recusando assim a única razão válida para os aceitar.
São os jantares em que não se comeu mas se esteve, os filmes que foram vistos sem querer ver, um olhar mais ousado com vontade de mais saber que se rejeita em desvio rápido e frágil, aceitando assim a única razão pela qual não se pode recusar um convite, querer, só.
São os jantares em que não se comeu mas se esteve, os filmes que foram vistos sem querer ver, um olhar mais ousado com vontade de mais saber que se rejeita em desvio rápido e frágil, aceitando assim a única razão pela qual não se pode recusar um convite, querer, só.
2 Comments:
. . . a vida é arte do encontro, embora haja tanto desencontro nessa vida ...
Abri um convite e aceitei o que me propunha. Só que não trazia nem remetente nem morada. Mas fui mesmo assim, e tenho vivido na esperança de encontrar o acontecimento pelo qual tenho estado sempre à espera.
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