quinta-feira, outubro 05, 2006

Abrimos sempre os convites por recusar, recusando assim a única razão válida para os aceitar.
São os jantares em que não se comeu mas se esteve, os filmes que foram vistos sem querer ver, um olhar mais ousado com vontade de mais saber que se rejeita em desvio rápido e frágil, aceitando assim a única razão pela qual não se pode recusar um convite, querer, só.

2 Comments:

Anonymous Anónimo disse...

. . . a vida é arte do encontro, embora haja tanto desencontro nessa vida ...

10/06/2006 02:45:00 da tarde  
Blogger sobre-nada disse...

Abri um convite e aceitei o que me propunha. Só que não trazia nem remetente nem morada. Mas fui mesmo assim, e tenho vivido na esperança de encontrar o acontecimento pelo qual tenho estado sempre à espera.

10/18/2006 08:04:00 da tarde  

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