Nem sempre me aguento, passou meia hora e estúpido de mim quero apenas poder acreditar
que nestes tempos que nos passam eu não me vou deixar.
Tão sem, nestas vidas dispersas de mim, encontro-te tão com, sem nada de mim.
Estou tão vazio, tão tanto sem lugar nehum, tanto pouco do muito que me falta.
Onde estás que me cheiras e não te sinto, que te magoas e não me dóis, onde?
Podia não ter sido da mesma maneira e sempre seria igual como antes, na pausa das palavras.
Podia ter sido aos gritos e era igual nos descansos seguintes da voz, encontrada depois nos novos
parágrafos do tempo, até podia nunca ter acontecido, mas nem sempre me aguento.
que nestes tempos que nos passam eu não me vou deixar.
Tão sem, nestas vidas dispersas de mim, encontro-te tão com, sem nada de mim.
Estou tão vazio, tão tanto sem lugar nehum, tanto pouco do muito que me falta.
Onde estás que me cheiras e não te sinto, que te magoas e não me dóis, onde?
Podia não ter sido da mesma maneira e sempre seria igual como antes, na pausa das palavras.
Podia ter sido aos gritos e era igual nos descansos seguintes da voz, encontrada depois nos novos
parágrafos do tempo, até podia nunca ter acontecido, mas nem sempre me aguento.
1 Comments:
o texto acontece quando nos toca assim... aqui posso estar também um pouco, a ler-te como se me escutasse.
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