segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Nem sempre me aguento, passou meia hora e estúpido de mim quero apenas poder acreditar
que nestes tempos que nos passam eu não me vou deixar.
Tão sem, nestas vidas dispersas de mim, encontro-te tão com, sem nada de mim.
Estou tão vazio, tão tanto sem lugar nehum, tanto pouco do muito que me falta.
Onde estás que me cheiras e não te sinto, que te magoas e não me dóis, onde?
Podia não ter sido da mesma maneira e sempre seria igual como antes, na pausa das palavras.
Podia ter sido aos gritos e era igual nos descansos seguintes da voz, encontrada depois nos novos
parágrafos do tempo, até podia nunca ter acontecido, mas nem sempre me aguento.

1 Comments:

Blogger Photoptero disse...

o texto acontece quando nos toca assim... aqui posso estar também um pouco, a ler-te como se me escutasse.

3/09/2007 10:30:00 da tarde  

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