segunda-feira, janeiro 15, 2007

Que dia cansado acordou hoje.
Ontem, entre jornais de hoje, cócó, bufa, pum, trac, sem fim, plena de facilidades
como onda no mar, inscreves-te em nós parvos dos outros.
Vida, vidinha, vendaval amarrado ás secretárias das horas, ás teclas sem ré, sem si,
sem dó, neste dia cansado, cinzento, adormecido.
Sei o que foi, como livro por acabar, páginas meias, parte de lá, parte de cá. Parte, parte de partes, partes cansado na manhã adormecida dos outros que dormem cansados o cansaço da mesma noite que não te deixa pregar olho, que não te prende, que não te convence, mas partes, partes sempre...