Quatrocentos e trinta, seiscentos e vinte, oitocentos e cinquenta
dias, horas, minutos e mais minutos, e mais horas e mais dias.
Um sábado choveu e não veio ninguém.
Um sábado não choveu, mas trouxe um novo olhar. Duas outras noites,
dois novos olhares nestes mesmos dias com falta de horas...
Um sábado já depois da chuva, vamo-nos sentar e jogar King.
Eu levo o baralho, tu a C.R.F. e aguardamos por um novo olhar.
Escrito no Quarto do Tempo em 11/28/2006
6 Comments:
E este olhar como a obra prima de Da Vinci. Onde quer que vás, observa-te, bebe os teus movimentos, faz-te esquecer da vida que passa, lá fora. Feliz por sabê-lo meigo, dócil, amigo, desde sempre. Este olhar dá-me (deu-me?)o mundo inteiro. Obrigada, Paulo.
eh pá!
Nada para agradecer, anónima. Tudo acontece no momento certo, então, em eternidades ganhamos o Mundo.
Que foto!!!Tão novinho... que saudades...
Inês
Ena, tantas anónimous nesta fotografia! Engraçado, que quando foi tirada ninguém me ligava nenhuma! Agora também não mas sinto-me melhor se puser as coisas assim!
Beijo anónimas
Aqui a anonima 2 não é propriamente uma anónima, assinou e lembra-se muito bem de ti assim. Um beijo. Inês
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