De repente uma Nação começou a escrever.
Já lá vai o tempo das cartas, do papel, da saliva no selo e de outras tantas merdas e de repente, um arraial de sem abrigo da informática empurram botões cansados, novos, apressadamente, carregam esboços de palavras entre um, e mais outro macaco. Sem jeito escrevem gargalhadas, está claro. Em aparelhos que não são de escrever têm sempre tanta coisa para dizer, vinte e tal minutos passados interrompidos por bips a respostas encontradas e a outras tantas por dar, tal como fim de linha em máquina de escrever, ansiosa por outro, para outra nova linha, para um outro final diferente.
Já não vemos máquinas de escrever, talvez até se escreva menos, mas será que ficou tanto por dizer, para ter tanto que escrever logo tão cedo na manhã.
Já lá vai o tempo das cartas, do papel, da saliva no selo e de outras tantas merdas e de repente, um arraial de sem abrigo da informática empurram botões cansados, novos, apressadamente, carregam esboços de palavras entre um, e mais outro macaco. Sem jeito escrevem gargalhadas, está claro. Em aparelhos que não são de escrever têm sempre tanta coisa para dizer, vinte e tal minutos passados interrompidos por bips a respostas encontradas e a outras tantas por dar, tal como fim de linha em máquina de escrever, ansiosa por outro, para outra nova linha, para um outro final diferente.
Já não vemos máquinas de escrever, talvez até se escreva menos, mas será que ficou tanto por dizer, para ter tanto que escrever logo tão cedo na manhã.
2 Comments:
O abraço vem do Brasil, hoje de São Paulo mais precisamente
Quanto mais se diz mais há a dizer.
E não é essa senão a história de uma amizade(?)
Abraço
ps Espero a fotografia. Essa por exemplo também ainda tem tanto para dizer.
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